Contagem regressiva
Tempo restante do último período de jornalismo:
QUEM?
Everaldo Vilela tem 25 anos e cursa o 8º período de jornalismo na PUC Minas. É Atleticano... [continua...]
Na maioria das vezes, bem humorado.
Lembre-se:
Quanto maior a dor maior o alívio.
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• Cem Anos de Solidão - Gabriel García Márquez
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"O time mineiro pressionou muito, e, aos 47min, reclamou de um pênalti em Tchô, não marcado pelo árbitro." - Portal UOL.
"Tchô foi derrubado dentro da área por Alex. O árbitro Carlos Eugênio Simon não marcou e, ao dar o apito final, teve que deixar o campo protegido pelos policiais." - GloboEsporte.com
"Há de se ressaltar, porém, o pênalti claro, que Carlos Eugênio Simon não deu. O sempre prejudicado pela arbitragem Botafogo recebia uma ajuda, que deu ao clube a classificação sofrida para as semifinais da Copa do Brasil. Ao Atlético, coube protestar contra a arbitragem, com razão." LANCENET!
"(...) Nos acréscimos do jogo, ele [Simon] estava em cima do lance e não teve “saco oxo” para dar um pênalti claríssimo do zagueiro Alex, ex-São Paulo, em Tchô.(...) O “apito-amigo” a favor dos cariocas e paulistas contra o Galo é de longa data. É
empre a mesma coisa. " Confira o texto completo aqui
"Agora, quinta de noite, foi a vez de Simon, um gaúcho vaselina, entrar também na onda das arbitragens sinistras. Não marcou um pênalti, que não foi um pênalti qualquer, porque, marcado, aquele certamente teria classificado o Atlético Mineiro e não o Botafogo às semi da Copa do Brasil.
A garotada do Atlético (êta timezinho indigesto e bom de bola!) quase perde a cabeça. Colérica, a equipe mineira cercou o juiz, com temíveis intenções. Não fosse o chega-pra-lá da segurança, Simon teria sido duramente esmurrado.Arbitragem, teu nome é iniqüidade, é flagelação."
11/5/07 16:58
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