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Everaldo Vilela tem 25 anos e cursa o 8º período de jornalismo na PUC Minas. É Atleticano... [continua...]

Na maioria das vezes, bem humorado.

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Cem Anos de Solidão - Gabriel García Márquez

Ensaio sobre a cegueira - José Saramago

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Os números dos 100 jogos aqui e a lista dos confrontos aqui.

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Agora a pouco vi o filme ‘Ensaio sobre a cegueira’.

Há palavras que a imagem não é capaz de retratar: a riqueza de detalhes do livro o torna melhor sob este aspecto.

Há imagens que realmente valem por mil palavras: o beijo no olho do marido cego é sutil e tocante; A forma como as cenas ‘pesadas’ foram mostradas.

Há sensações que somente o texto passa: quando a mulher diz que está cega, no livro foi um choque.

Há sensações que só o cinema proporciona: a luz estourada alternada com a escuridão nos incomoda sem que a gente perceba. No cinema, a cena do radinho tocando  música é muito bacana.

O livro jamais perderá seu espaço. Um filme também terá seu espaço. Ambos se completam. É bobagem ficar filosofando, questionando, avaliando, analisando um e outro.

O importante é o que cada um desperta em seu leitor ou espectador. Pode ser um riso, um incômodo, uma sensação… que provoque algo, pois se não ‘mexer’ contigo, realmente, não vale a pena.

PS 1: Depois vou comentar de cenas de filmes que gostei.

PS 2: Fiúza, discordo de você. Chocar burguesia? Sinceramente, acho que você está em outro mundo, talvez naquele mundo de que ‘Cidade de Deus’ é glamourizar o crime e olhar o problema de fora; ou ainda de que ‘o crime compensa’ – é isso que ‘Meu nome não é Johnny’ passou para mim. Salvo a atuação do Selton Mello.
Enfim, alimentar nosso espírito vira-lata.