Contagem regressiva
Tempo restante do último período de jornalismo:
QUEM?
Everaldo Vilela tem 25 anos e cursa o 8º período de jornalismo na PUC Minas. É Atleticano... [continua...]
Na maioria das vezes, bem humorado.
Lembre-se:
Quanto maior a dor maior o alívio.
Everaldo está no Orkut.
Tem fotos no flickr e também vídeos no youtube.
Contato: blog@everaldovilela.com
Lendo
• Banalogias - Francisco Bosco
• Cem Anos de Solidão - Gabriel García Márquez
• Ensaio sobre a cegueira - José Saramago
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Agora a pouco vi o filme ‘Ensaio sobre a cegueira’.
Há palavras que a imagem não é capaz de retratar: a riqueza de detalhes do livro o torna melhor sob este aspecto.
Há imagens que realmente valem por mil palavras: o beijo no olho do marido cego é sutil e tocante; A forma como as cenas ‘pesadas’ foram mostradas.
Há sensações que somente o texto passa: quando a mulher diz que está cega, no livro foi um choque.
Há sensações que só o cinema proporciona: a luz estourada alternada com a escuridão nos incomoda sem que a gente perceba. No cinema, a cena do radinho tocando música é muito bacana.
O livro jamais perderá seu espaço. Um filme também terá seu espaço. Ambos se completam. É bobagem ficar filosofando, questionando, avaliando, analisando um e outro.
O importante é o que cada um desperta em seu leitor ou espectador. Pode ser um riso, um incômodo, uma sensação… que provoque algo, pois se não ‘mexer’ contigo, realmente, não vale a pena.
PS 1: Depois vou comentar de cenas de filmes que gostei.
PS 2: Fiúza, discordo de você. Chocar burguesia? Sinceramente, acho que você está em outro mundo, talvez naquele mundo de que ‘Cidade de Deus’ é glamourizar o crime e olhar o problema de fora; ou ainda de que ‘o crime compensa’ – é isso que ‘Meu nome não é Johnny’ passou para mim. Salvo a atuação do Selton Mello.
Enfim, alimentar nosso espírito vira-lata.
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