Contagem regressiva
Tempo restante do último período de jornalismo:
QUEM?
Everaldo Vilela tem 25 anos e cursa o 8º período de jornalismo na PUC Minas. É Atleticano... [continua...]
Na maioria das vezes, bem humorado.
Lembre-se:
Quanto maior a dor maior o alívio.
Everaldo está no Orkut.
Tem fotos no flickr e também vídeos no youtube.
Contato: blog@everaldovilela.com
Lendo
• Banalogias - Francisco Bosco
• Cem Anos de Solidão - Gabriel García Márquez
• Ensaio sobre a cegueira - José Saramago
ARQUIVO
Últimas postagens
O martírio do seguro desemprego continua
Eu não tenho nada a ver com isso
Torcedor
Não deixe de ouvir
Cidadão Quem
Engenheiros do Hawaii
Os Paralamas do Sucesso
Pato Fu
Tianastácia
Não deixe de ver
Bafafa!
Blog prof. Caio Cesar
Blog do Tas
Charge OnLine
Cia Boa Notícia
Cocadaboa.Com
Comédia Stand-up
Como tudo funciona
Desencannes
Duke - chargista
Hipermeios
Le Troca
Michel Melamed
MP3tube
Música de bolso
Palavras Cruzadas
Stand-up Comedy Brasil
Template de Everaldo Vilela
Home • O martírio do seguro desemprego continua »
É quase um apelo.
Você fumante, tem todo o direito de fazer uso desta droga que cultiva gradativamente no seu organismo um câncer dentre outros males. Entretanto, não quero dividir com você esta fumaça maligna.
Sendo mais específico e explicando o porquê disso: é um absurdo a falta de educação da grande parte dos fumantes. Eles não pensam duas vezes antes soprar a fumaça na sua direção.
Eu estava há algumas horas atrás em um local onde havia mais de 19 mil pessoas. E, conicidência ou não, sentei atrás de um fumante deste tipo. O local é um estádio de futebol. Entendo que ocorra ali uma ansiedade, isto justifica os cigarros acesos um atrás do outro. Agora o sujeito bem que poderia soprar para cima a fumaça que inala. Mas não, ele insistia em soprar para o lado, ou mesmo para frente.
O vento por sua vez parece contribuir. Leva a fumaça na direção de quem não fuma. Antes que digam que cabe ao incomodado se retirar digo que neste caso o ditado não vale.
Você, fumante, não tem o direito de tornar suas companhias fumantes passivos.
Isso ocorre em outros locais onde fumantes e não-fumantes compartilham o espaço. Por esse motivo eu concordo plenamente com a separação, em determinados ambientes, da área de fumantes e não-fumantes.
Eu conheci apenas duas pessoas que fumavam e tinham preocupação constante com os que não fazem uso desta droga: Alessandra e Eros. Ambos trabalhavam comigo em uma empresa de informática. Quando saíamos eles mudavam de lugar e sempre sopravam para o lado oposto onde eu estava. Foram raríssimas as vezes que inalei fumaça vinda do cigarro deles. Nas poucas vezes o pedido de desculpas veio logo em seguida.
Me incomoda tanto o cigarro que tenho sido chato com amigos que fumam. Peço, de forma insistente, que não o façam perto de mim. Obviamente tenho mais liberdade para pedir por se tratar de amigos. Felizmente tenho sido atendido, ainda que na companhia, por poucos instantes, de algumas caras insatisfeitas.
Fico matutando o que leva um sujeito a fumar: dos que conheço boa parte é por modismo, outros dizem sentir um prazer – deve ser fruto do cinema hollywoodiano que tornou chique o ato de fumar assim como as novelas. Alguns outros deve ser naquela fase adolescente em que a necessidade de afirmação por meio da subversão burra faz tomar atitudes tão burras quanto.
O problema é que o cigarro vicia. Há, dentre os fumantes, os que dizem que isso não é verdade e que é possível parar quando quiser. Eu prefiro não esperar para ver. Prefiro ainda que não arrisquem tanto e nem paguem para ver.
Persisto no pedido de que não fume. É melhor para mim. É melhor para você.
Aproveito para recomendar o post onde citei vídeo de uma garrafa de água que ‘fuma’ 400 cigarros.
O post com o vídeo pode ser visto aqui.
Postar um comentário