Os 'rabiscos' abaixo iam aparecer neste espaço em algum momento. Sabe-se lá porquê não foram publicados... nunca é tarde:

Eis que surge Ela: a verdade. Límpida, insípida, nua e crua. Fluindo de forma natural e gradual. A verdade que não é fruto de uma pressão. A verdade gratuita, que não exige nada em troca. Que surge, antes de qualquer coisa, do voto de confiança – um voto sagrado (no sentido mais disciplinado da palavra).

E nós que a buscamos e a pregamos em nome da ética e de uma conveniência social, podemos ver dela surgir um espelho. Espelho que cumpre fielmente sua função: refletir. Quando olhamos no espelho nos vemos. Neste espelho não nos vemos na verdade do outro, nos vemos na nossa verdade. De imediato a verdade o faz olhar para si.

Poucos minutos de conversa. Não importa se ocorre por intermédio de voz, texto, sinal, ruído, gesto... Não há ato heróico, não há herói. Para quem lê este post, as seis perguntas básicas do jornalismo aqui não importam: não é uma questão de 'o quê?', 'quando?, 'quem?', 'onde?', 'como?' e 'por quê?'.

Muitos não entenderão absolutamente nada do que está registrado aqui. Porém, alguém com certeza entenderá. Alguém que irá se ver refletido... Afinal como diria Shakespeare:

"Existem mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia."