Contagem regressiva
Tempo restante do último período de jornalismo:
QUEM?
Everaldo Vilela tem 25 anos e cursa o 8º período de jornalismo na PUC Minas. É Atleticano... [continua...]
Na maioria das vezes, bem humorado.
Lembre-se:
Quanto maior a dor maior o alívio.
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• Banalogias - Francisco Bosco
• Cem Anos de Solidão - Gabriel García Márquez
• Ensaio sobre a cegueira - José Saramago
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Rodrigo Bassalo, de 20 anos, é estudante de turismo na universidade particular Estácio de Sá e mora no edifício Long Beach do condomínio Parque das Rosas, na Barra. Felipe Macedo Nery Neto, de 20 anos, é estudante de direito e mora no condomínio California Park, vizinho ao Long Beach e ao Palm Springs, onde moram Rubens Arruda, de 19 anos, estudante de direito, e Leonardo de Andrade de 21 anos, técnico de informática que alega ter ficado dentro do carro. Júlio Junqueira, de 21 anos, é estudante de gastronomia e morador do Park Palace, também na Barra da Tijuca. Júlio é proprietário do quiosque Brasileirinho, na orla da Barra
Esta certamente seria mais uma aventura de jovens de classe média do Rio de Janeiro, mas não existe crime perfeito. Um taxista viu e testemunhou o crime, anotou a placa do veículo dos jovens e os denunciou.
Não é a primeira vez que jovens de classe alta se envolvem em crimes bárbaros. Cabe lembrar o caso do índio Galdino vítima de jovens. Agora, buscando um link para informar sobre o episódio do índio, encontro um link do jornal Extra do RJ e vejo outras pessoas se lembraram do episódio do índio:
"Eles não tinham índio para queimar. Agora é prostituta'. O desabafo de um dos policiais da 16ª DP, indignado com a atitude dos cinco agressores de Sirley Dias de Carvalho Pinto, remete ao caso do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, que, na madrugada de 20 de abril de 1997, foi queimado vivo quando dormia num ponto de ônibus em Brasília." Leia aqui
Com todo o estardalhaço em torno do caso o que mais me impressionou foi a argumentação de Ludovico Carvalho pai do estudante de direito Rubens Arrud, um dos acusados do crime:
"Eles cometeram erro? Cometeram. Mas não vai ser justo manter crianças que estão na faculdade, estão estudando e trabalham, presos. Colocar numa Polinter com outros bandidos que a gente sabe o que está acontecendo na Ilha, no Morro do Cruzeiro, da Penha, misturar essas pessoas que estudam, que têm caráter, junto com uns caras desses?”
leia aqui.
Criança?! E desde quando cursar uma faculdade é álibi para alguém? Desde quando cursar uma faculdade é sinônimo de cartáter? Tenha dó!
Segundo matéria publicada no G1, "o policial [delegado Carlos Augusto] também obteve a informação de que Rubens Arruda, defendido pelo pai Ludovico Ramalho, que o chamou de "criança", foi o primeiro a bater em Sirlei."
No Jornal O Dia: Pitboys que espancaram doméstica têm o hábito de humilhar porteiros e atirar latas de cerveja contra pessoas nos pontos de ônibus.
Agora o Sr. Ludovico tem motivos para se preocupar sim, pois uma matéria publicada hoje na Folha de São Paulo informa que "Presos ameaçam agressores de doméstica. Jovens estão em sala isolada na Polinter; dententos, segundo a polícia, ameaçam matá-los a pancadas".
A matéria diz que os jovens estão vestindo apenas cuecas, segundo o delegado é para evitar qualquer tentativa de suicídio, dormindo sobre colchonetes. E diz ainda que "aumetna a revolta dos presos, disse um policial, o fato de que praticamente todos têm na família mulheres que trabalham como domésticas."
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